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Bruno Branco critica “evangeliquês” no meio gospel e propõe reflexão

Comments (3)
  1. Mara Eliza disse:

    Verdade. Se as músicas não tiverem muita bandeira, as pessoas nem consideram cristãs. Tem muitas músicas que só falam de crente que vence, crente ungido, mas nem tem muito evangelho.

    1. Tatiana Rabello disse:

      Verdade!

  2. Junior disse:

    A questão realmente não é quantas vezes o nome de Jesus aparece, realmente o que mais importa é a mensagem que a canção transmite, e que esta não esta não seja cheia de heresias, como é de praxe de várias composições atuais, e finalmente leve-nos a uma reflexão.

    A outra questão que levanto é: será que as músicas que não citam o nome de Jesus, ou do Senhor, e que as vezes tem letras genéricas quanto ao amor, comunhão etc. se referem realmente a Deus ou com tais canções cheias de ambiguidades querem os cantores conquistarem apenas as estações de rádio e a venda de discos?!?

    Prefiro me apegar as palavras do autor da carta aos colossenses:

    A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao Senhor com graça em vosso coração. (Colossenses 3:16)

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