Aline Barros foi destaque no Portal G1 em uma matéria sobre sua autobiografia “Fé e Paixão“, que já vendeu 50 mil exemplares em três meses. No livro a cantora fala do início de sua carreira, suas dificuldades e como os músicos Ricardo Feghali e Cleberson Hortsh da banda Roupa Nova ajudaram:
“Eu era muito novinha”, recorda. “Tinha dois aninhos quando os conheci. Chamava de Tio Feghali. Eles eram amigos dos meus pais. Eu me sentia à vontade por trabalhar com eles. Eu já cantava algumas músicas em Igrejas, tocava violão. Eu só queria que me gravassem.”
Quando questionada sobre a pirataria a cantora usa uma passagem bíblica:
“Eu oriento as pessoas, digo que é errado. A Bíblia mesmo fala sobre isso: dê a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. Quando você compra algo pirata, não está contribuindo. É errado. Tenho orado bastante para outros meios melhorarem essa questão”
Ao falar de suas influências Aline Barros diz que está antenada no mundo da música, mas prefere não revelar quais suas influências na música secular para não entrar em polêmica:
“É complicado citar nomes de bandas e cantoras. Acabo criando polêmica. Tem gente que não acha legal. Há pessoas que não aceitam ouvir música secular”
A cantora está preparando o lançamento do novo CD “Extraordinário Deus” pela MK Music.